Melhor Livro: O Mundo como Vontade e Representação, Arthur Schopenhauer (“as dores do mundo, eternas”).
Melhor Série: The Office, versão americana.
Melhor Filme: O Novo Mundo, Terrence Malick (“Venha, espírito! Ajude-nos a cantar a história de nossa terra”).
Melhor CD: Brahms – The Piano Concertos 1&2, Nelson Freire/Riccardo Chailly/Gewandhausorchester (Universal).
Lembrete: A cerimônia de premiação do The Lord David Fucking Best Awards 2007 dar-se-á no castelo (na verdade, um apartamentozinho) deste que vos escreve, no próximo dia 15 de janeiro, audaciosamente concorrendo com o menos disputado Globo de Ouro 2007. Presenças confirmadas: Brahms, Beethoven, Bach, a foto de Terrence Malick e alguns pesos de papel de The Office animarão a festa, que terá ainda um muito chique buffet de paçoquinhas e outros aperitivos à base de Listerine. Traje: formal, informal ou pijamas ou calção da Adidas, whatever. Schopenhauer avisou que prefere ficar em casa, sofrendo e sofrendo. Mesmo assim, imperdível! Ou, então, vai ver o Globo de Ouro, vai!
2 comentários:
Esse é o lorde David que eu conheço eheheheheheh. Gostei da sua festa, mas porque vc não convidou o Mozart e o Haendel? É algum preconceito?
Só não abusa do Listerine para não ficar porreta, hein?
Preferi convidar os três Bs da Música Alemã, que são alemães de fato, como Schopenhauer. Nada contra os outros. É que um é austríaco, e o outro preferiu mudar-se para Londres há tempos. Um beijo.
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