Um 2015 sem Pablo "Bosta"Villaça, José Trajano, Xico Sá, Chico Buarque, Juca Kfouri, Flávio Gomes, Gregório Duvivier, Antonio Prata, Mauro Cézar Pereira, José de Abreu, Barbara Gancia, Lola Não Escreva, Bruno Ribeiro, Guinomo Gayspareto e os bostinhas dos seus seguidores enrustidos, Cynara, Sakamato, Jean Wyllis, Maria Frô, Jânio Gagá de Freitas, Ricardo Melo, Mário Magalhães, Barça, Luís Nassif, Paulo Henrique Amorim, Emir Sader, Valter Pomar e uma quantidade enorme de gente do qual não me lembro (mas igualmente escrota, ignorante e desprezível) que contribui para emporcalhar a Internet e os meios de comunicação no Brasil. Que todos embarquem num A-380 na Malásia ou na Indonésia e desapareçam para sempre no meio do Oceano Índico. Parabéns, mais uma vez, Olavo, Reinaldo, Pondé, Lobão, Diogo e outros pela resistência a essa gentinha. E feliz Ano Novo. Fim.
Wer sich der Einsamkeit ergibt ("Aquele que se entregou à solidão") - Goethe
terça-feira, dezembro 30, 2014
segunda-feira, novembro 24, 2014
Cópia fiel
"Eu NUNCA vou entender a lógica de alguém que plagia um texto. Nunca. O prazer da escrita é produzir, criar, desenvolver suas ideias." (Pablo Villacinha, indignadíssimo com recente plágio de sua "obra")
Talvez este "grande", "descolado" e "original" crítico mineiro tatuado e amante de utopias e taras da juventude nunca entenda, mas eu sempre fui a favor da cópia. Era assim no Renascimento, séculos XIV-XVI. A mimésis era uma forma de aprendizado nas artes, na filosofia e na literatura. Mas se mimetizavam coisas boas, belas, harmônicas. Camões, por exemplo, fazia sonetos emulando Petrarca, quase que literalmente. E "Os Lusíadas" abre citando "Eneida", de Virgílio, também literal e descaradamente, de forma a dar tom épico da narrativa de Vasco da Gama conforme o grande poeta latino. Nunca, claro, copiariam textos desse crítico e trovador mineiro mineiro, porque são um apanhado de platitudes estilísticas e obviedades rasteiras. Nenhum insight, tudo um grande nada, mas que encontra seus seguidores. Aliás, quem o "copia" não está mais do que fazendo um favor a esse sujeito presunçoso e ginasiano. Ele deveria agradecer e não ficar chorando no Twitter ou escrevendo textão no Facebook sobre isso.
sexta-feira, outubro 17, 2014
Pablo, o "embosteiro"
HAHAHAHAHAHA! Que sujeito vaidoso e patético! Vai ser mané assim lá no Inferno. Quem ele pensa que é para achar que pode ensinar os outros? Como se todo mundo ainda tivesse no ginásio, tal o nível primário de sua argumentação. Pior que o cara tá cheio de seguidores, mas eles se merecem em sua ruindade mútua.
quinta-feira, outubro 09, 2014
Bestiário
Barça foi sodomizado pelo Forasta. Defecou em seguida. E o resultado foi esta m...: http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/david-fincher-foi-lobotomizado-e-o-resultado-e-garota-exemplar-20141008/
Puta cara babaca!
Puta cara babaca!
segunda-feira, agosto 25, 2014
terça-feira, agosto 12, 2014
Seis graus de liberdade
A ambiciosa estreia do brasileiro
José Padilha em Hollywood pode ter decepcionado muita gente (e como chiam os críticos
daqui!). Até na inevitável comparação com o original, uma coisa meio estúpida de se fazer, enfim... Mas, no fundo, nesta refilmagem da clássica ficção científica de 1987,
de Paul Verhoeven, do policial transformado em máquina, se encontram presentes
os mesmos temas vistos nos filmes anteriores de Padilha, como os dois Tropa de Elite, incorporados a roupagem
tecnológica de vigoroso blockbuster
hollywoodiano de 100 milhões de dólares. Goste-se ou não, de Padilha ou do
filme, estão lá a corrupção policial, o apresentador de TV sensacionalista, os políticos
oportunistas e a ganância das grandes corporações, principal tema do primeiro Robocop, que se passava na era de yuppies caricatos e ambiciosos. O “homem
de preto” de Padilha aqui é o honesto policial Alex Murphy, cujo corpo
destroçado após um atentado promovido por traficantes é reconstruído como uma máquina
de guerra pelo cientista vivido por Gary Oldman, a serviço da mesma OmniCorp de
Michael Keaton, na mesma futurista Detroit do filme anterior. Mais ensolarada e
menos desolada nesta atualização, a metrópole do novo Robocop é, ainda assim, igualmente perigosa e dominada por gangues
auxiliadas por tiras corruptos. E como o Capitão Nascimento, o Murphy robô é útil
para os políticos e empresários no combate à criminalidade até ser descartado pelo
sistema que o criou quando passa a agir e pensar por conta própria. Se faltam o
humor sarcástico e a violência gráfica da obra de Verhoeven, a desumanização do
indivíduo aqui se faz mais presente, representada sobretudo na sequência em que
Murphy vê seu corpo metálico “desmontado” e o que sobrou de sua parte orgânica.
Há também boas cenas de ação, ótimas atuações e uma duração mais enxuta, coisa
que tem faltado aos longuíssimos blackbusters
atuais, vide Transformers: A Era da
Extinção (2014) e o Cavaleiro Solitário
(2013), ambos com quase três exaustivas horas de duração.
sexta-feira, agosto 08, 2014
Percepção
Antes havia o mundo e as pessoas e seus telefonemas de horas e, mais tarde, seus e-mails e conversas prolongadas em chats e fóruns. Antes, até havia les correspondances et les lettres sur la trivialité. Em Paris, e na França, em geral, antes da Internet, já havia o Minitel. Mas eram mais comedidos, os franceses, acho, embora falem muito. Aí, vieram as redes sociais em massa e todo mundo resolveu dar opinião sobre tudo e até sobre o que não se sabe. Vieram também para que se possa ofender, difamar ou exercer o livre arbítrio de ser idiota em 90% dos casos em que esses estúpidos só admitem a opinião contrária deles mesmos. Com as redes sociais, as pessoas, que eram chatas, ficaram insuportáveis.
segunda-feira, julho 14, 2014
Ponderando
A seleção [brasileira] foi bem
representativa da cultura brasileira dos últimos tempos. Chorona, ressentida,
delirante, sem resultados.
L.F. Pondé, na Folha de hoje. Perfeito.
L.F. Pondé, na Folha de hoje. Perfeito.
quarta-feira, julho 02, 2014
Ponto de vista
O que mais gosto (e ao mesmo tempo detesto) são as
generalizações que o Inácio Araújo faz a partir do exterior, no caso na Itália,
depois de ver um caderno sobre a Copa no Brasil, no Le Monde francês. Diz que a visão do Brasil sobre a Copa dos gringos
é positiva por causa do evento - efêmero, claro, depois dele o nosso futebol brasileiro
vai continuar o lixo que é, além de bastante desigual, sem contar a infraestrutura. De acordo com suas
impressões, a “Copa aqui está pegando bem pacas” e os empresários brasileiros
deveriam ter aproveitado essa oportunidade única para investir e tal. Mas,
ainda de acordo com ele, que, como Pablo Villaça, sabe tudo de economia e do
nosso fantástico crescimento econômico e social, os empresários brasileiros “gostam
mesmo é de pegar o jatinho para pedir favor ao governo”. Bom, os empresários do
setor cervejeiro no Brasil, no caso a AmBev, lucram muito com o evento. É
anúncio que não acaba mais na TV, de cerveja principalmente, mas também de
guaraná e outros refrigerantes, sucos, etc., enaltecendo essa nossa “vitalidade,
juventude, invenção, essas coisas” (comentário dele). Coisa que vem acontecendo
há quase dois anos na mídia. Coisa para gringo e brasileiro ver. Soubesse ele
também que os executivos brasileiros da AmBev (ou AB Inbev), quando esta adquiriu
a Budweiser americana em 2008, venderam todos os jatinhos que pertenciam à
empresa americana e que antes estavam a serviço exclusivo dos executivos
gringos para uso muitos vezes pessoal, optando assim por voos comerciais, de
forma a reduzir essas despesas, não estaria escrevendo essas besteiras todas
sobre o empresariado brasileiro que “anda de jatinho” ou partindo para as generalizações
calhordas com que costuma concluir seus textos sobre “cinema”.
terça-feira, junho 24, 2014
Espírito livre
Não deveríamos sujeitar o saber aos costumes ou às modinhas, mas tem um povinho superconectado e moderninho que acha que sim ou pouco sabe das coisas ou se importa com elas, mas diz saber muito por nada saber. Estão equivocados todos, para variar.
domingo, junho 22, 2014
Lei de Godwin
E lá vai o Inácio Araújo outra vez, em seu blog, associar qualquer manifestação, vaia, ofensa, crítica ou que seja ao nazismo, nesse período de Copa do Mundo, encerrando o texto com o tão decantado e incompreendido conceito de "banalidade do mal". Essa gente (José Trajano, Pablo Villaça, Bruno Ribeiro, Flávio Gomes, José de Abreu, Mino Carta, Jânio de Freitas et caterva) que se crê iluminada no twitter, "progressista" na blogosfera e iluminista na mídia tradicional há tempos já perdeu qualquer senso de ridículo. Pobre Hannah Arendt!
sexta-feira, abril 04, 2014
Promenade
E, assim a cada dia que passa, seguimos em frente com a incrível capacidade de conceber mundos inacabados.
quarta-feira, março 12, 2014
Liquidez
O problema das pessoas hoje em dia é que elas entram e saem muito rápido das nossas vidas. Se dispersam, não se atrelam, vão logo embora da festa para que foram convidadas para irem para outra. E criam desculpas para tudo.
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