(Faet/Alone, Tailândia, 2007)
Os mesmos sustos reforçados pela trilha sonora estridente, a mesma premissa intrigante apresentada no trailer deste e do anterior, Shutter (2004), e que nada tem a ver com este, no entanto, a não ser o título nacional oportunista e os nomes impronunciáveis dos diretores e roteiristas tailandeses: Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom. O resto também é conhecido. Como a mesmíssima menina fantasma cabeluda e vingativa de tantas produções orientais à Ringu – O Chamado. E com a mesma cena do elevador e do corredor de hospital vista em Ju-On, O Grito, The Eye, The Eye 2, One Missed Call, etc., na estória de Kim, que, morando na Coréia do Sul, ao saber que a mãe está para morrer, volta à Tailândia. E lá presencia aparições sinistras de sua irmã. Detalhe: até a adolescência, viviam juntinhas, literalmente, pois eram gêmeas siamesas. Outro detalhe: ela não sobreviveu à separação. E, por algum motivo, quer a vingança para desespero dos cachorros e plantas da família. Com produção bem-cuidada, alguns achados visuais e uma reviravolta que garante o interesse até o seu final sob o signo do fogo, um filme que, como o anterior, tem lá seus momentos arrepiantes, embora estes sejam mais e mais esperados a partir da metade.
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