(Rush Hour 3, EUA, 2007)
Chris Tucker, falastrão e inconveniente, de mais, Jackie Chan, velho e lento, de menos, além das ridículas participações de Max Von Sydow, como um ministro que combate as tríades chinesas na Europa, e Roman Polanski, como um comissário de polícia que apresenta aos nossos heróis a versão francesa do programa de “inclusão digital”, numa Paris feita basicamente de cartões-postais manjadíssimos e com cenas de ação para lá de rotineiras. Ou seja, tudo muito chato e chocho, à maneira de Brett Ratner, que nunca teve boa mão para a comédia. Nem para a ação, à exceção de X-Men 3. Deprimente.
6 comentários:
Vixi... Depois dessa, acho que vou desistir de ver o filme..heheh
E pior que depois fiquei perplexo, quando não chocado, com as críticas elogiosas na Folha e no Omelete, hehehe.
Esse é mesmo discípulo do Dr. House hehehe.
Não vi ainda, mas vou ver. Achei os outros dois filmes bem divertidos.
Eu tinha até me divertido com os dois, Osvaldo, embora não lembrasse muito de ambos, pois já faz mais de cinco anos que o anterior entrou em cartaz. O problema desse é que tudo soa requentado e sem-graça, ainda mais por que Jackie quase não luta e sua participação é muito limitada, infelizmente.
>Nem para a ação, à exceção de X-Men 3. Deprimente
Há controvérsias ! :)
X-Men 3 não é nenhuma maravilha, mas se garante bem. Mas acho que, no quesito ação, Ratner merece elogios rasgados como produtor-executivo da série Prison Break. A primeira temporada, ao menos, é sensacional.
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